domingo, 20 de junho de 2010

A ZEBRA CAMILA - Marisa Núñez

«Ler é sentir o cheiro das letras e das palavras»
A Zebra Camila é uma história da escritora Marisa Núñez . Este conto foi desenvolvido em duas aulas e com actividades adaptadas aos quatro anos de escolaridade. Foram executados fantoches com material de desperdício para despertar nas crianças uma consciência ecológica e também para dar ênfase às personagens. Para a aula nº1, utilizei uma estratégia que agradou imenso aos alunos e a qual passo a descrever. Coloquei dentro de uma caixa, um novelo de lã, imagens digitalizadas e objectos que fazem parte integrante da história. Seguidamente, as crianças, uma a uma, retiraram à sorte, da referida caixa, uma imagem ou um objecto. As imagens e os objectos estavam devidamente numerados, para facilitar a construção da história de forma sequencial e lógica, que iriam elaborar. Depois de todos os alunos terem retirado a imagem ou objecto, foram dispostos de acordo com a numeração dos respectivos adereços que lhes pertenceram, para possibilitar a entrega do novelo, ao seu companheiro, por ordem dos acontecimentos, sem prejuízo de desconcentração e desordem. Depois disto, expliquei às crianças que, em conjunto, e com todas as imagens e objectos sequenciados, iriam elaborar um conto. Iniciou a narrativa o aluno que tinha o objecto ou imagem com o nº1, prosseguiu o nº2 e assim sucessivamente até se esgotarem todos os elementos da caixa e todos os alunos terem participado activamente na construção da referida narrativa. Registou-se a história no quadro, e fizeram-se as correcções necessárias, para que o conto tivesse nexo. Solicitei aos alunos que dessem ao seu conto um título e foram surgindo muitos, dos quais se elegeu o mais apropriado. Leu-se o conto e cada aluno passou a sua frase para o seu caderno diário.

Na aula nº 2, apresentei o livro, li o título e explorei os elementos paratextuais. Procedi de seguida à apresentação encenada do conto “A Zebra Camila”, com os referidos fantoches executados em material de desperdício. Explorei de seguida o conto com questões orais. Posteriormente, os alunos, sequenciaram a história – “Frases em Postas”, impressas em tiras brancas e pretas, obviamente sequenciadas, para reconstrução do conto original. Depois distribuí pelas crianças, tiras brancas e pretas, simulando as listras da Zebra e nessas tiras, cada aluno copiou do caderno diário a frase que tinha construído na 1ª aula. As tiras de forma sequenciada, foram coladas na Zebra desprovida de “roupagem” e estava finalmente feita a linda camisola listrada da zebra e textos repletos de muita imaginação. Leram a história que criaram e fez-se a comparação da mesma com a história original, valorizando-se a criatividade de todos. Finalmente os alunos de 2º, 3º e 4ºanos, resolveram uma sopa de letras e preencheram o BI da Zebra. Para os alunos de 1º ano, os procedimentos foram os mesmos, porém, as actividades que ser adaptadas. Assim, as crianças uma a uma, retiraram de uma caixa duas tiras que simulavam as listras da zebra, e nas quais estavam impressas palavras relacionadas com o conto, mas com as letras, baralhadas. Descodificaram as três palavrinhas, escreveram-nas correctamente e depois, com as mesmas construíram uma frase, nas respectivas tiras brancas e pretas. Depois essas tiras (listras), foram coladas na imagem da Zebra desprovida de “roupagem”. Cada criança leu a sua frase para todos os colegas. Os alunos participaram com muito entusiasmo e interesse em todas as actividades e acharam a ideia do novelo muito interessante. Adoraram a história original, mas fizeram questão de dizer que as histórias que eles próprios construíram ficaram mais bonitas. De facto, eu também partilho da mesma opinião, porque ficaram mesmo muito bonitas e com muita imaginação,umas com algumas semelhanças com a original e outras completamente diferentes.

“A Zebra e as riscas coloridas” - Turma CR1(Campo Redondo) 1º ANO - prof. Mavildia Era uma vez uma zebra que não gostava de andar à chuva. Um dia a zebra foi para o jardim brincar e de repente, o vento começou a soprar. O vento era muito forte, empurrou a zebra e ela caiu. A zebra ficou sem o fato, porque o vento lho levou. Ela chorou muito quando viu que não tinha riscas. Uma cobra apareceu de repente e também atirou a zebra ao chão. À zebra deu-lhe um ataque e a cobra fugiu. A cobra ao fugir deixou cair um anel do seu corpo e a zebra encontrou-o. Depois, passou um caracol perto da zebra, subiu-lhe para a barriga e deu-lhe uma fita prateada. Apareceu o arco-íris perto da zebra, puxou-lhe pela pata e rompeu-lhe as calças. Ela foi à sua mãe para que lhe pusesse um remendo. De seguida, a zebra foi brincar para o jardim e viu uma aranha que lhe fez uma rendinha para pôr no focinho. A zebra encontrou uma cigarra em cima de um cogumelo. A cigarra cantou e tocou para a zebra. A zebra gostou muito da melodia e ficou feliz. De repente, apareceu um pato que a segurou com o atacador das suas sapatilhas. Depois veio o pai da zebra e viu-a a chorar. Abraçou-a e fez-lhe uma linda trança preta e branca. A zebra ficou com riscas às cores porque os animais lhe deram as risquinhas. Ela ficou feliz e foi para a rua mostrar-se aos seus amigos e dançou muito.


A zebra perdeu sete riscas”-Turma LO1 (Loreto) 1ºano - Prof. Teresa MadalenoEra uma vez uma zebra que estava na savana. Começou a chover e a fazer muito vento. O vento atirou a zebra ao chão e os calções da zebra ficaram presos num pau. A zebra chorou porque o vento também lhe levou sete riscas. Apareceu de repente uma cobra. Tirou um dos seus anéis e deu-lhe um à zebra. Um caracol viu a zebra, passou por cima dela e deu-lhe a baba que parecia uma risca prateada. O arco-íris apareceu porque parou de chover e veio um bocadinho de sol. O arco-íris abraçou a zebra e deixou-lhe a sua cor azul, das suas sete cores. A zebra foi chorar para ao pé de uma aranha. A aranha brincou com ela para a fazer sorrir, mas a zebra não sorriu. Depois, uma cigarra tentou ajudar a pôr a zebra feliz cantando uma canção. Um pato que passou perto da zebra, perdeu o sapato porque o atacador desapertou-se. O pato depois enrolou o atacador à volta do corpo da zebra. O pai da zebra quando a viu cheia de riscas às cores deu-lhe muitos beijos. De seguida, apareceu a mãe dela, abraçou-a e fez magia. Da sua crina fez uma trança e enrolou-a à volta da zebra. A zebra ficou muito feliz por ter de volta as suas sete riscas.


“A zebra perdeu as riscas”Turma CR1(Campo Redondo)1ºanoProf.Cipriano Era uma vez uma zebra que tinha uma camisolinha às riscas. Chovia muito e o vento também soprava muito. O vento forte empurrou a zebra e ela caiu na relva. Saíram-lhe as riscas da camisola e a zebra chorou. Apareceu uma cobra e ao ver a zebra triste, deu-lhe um anel do seu corpo. A cobra pôs o anel na pata da zebra. A seguir apareceu um caracol e passou-lhe por cima. O caracol deixou a sua baba na barriga da zebra. Era muito bonita aquela fitinha! Parecia uma fitinha prateada! A zebra andou pelas montanhas e quando começou a chover e a fazer Sol, de repente apareceu o arco-íris que trazia umas cores bonitas. O arco-íris deu-lhe a cor azul que parecia um remendo pequeno. A seguir a zebra, encontrou uma teia e estava lá uma aranha. A teia era bonita porque era de renda. Uma cigarra ao ver a zebra, deu-lhe uma corda da sua viola, porque ela estava muito triste. Um pato juntou-se à zebra e puxou um fio de lã da camisola da zebra, para fazer um atacador que o tinha perdido e colocou-o na sua sapatilha, A Zebra foi falar com o senhor “zebro” e disse-lhe que o vento lhe tinha levado a camisola. Depois, o senhor zebro disse-lhe que ia ajudá-la a fazer uma linda camisola. Lembrou-se da sua crina e deu-lhe um bocado para ela fazer uma camisola e uma trança. Apertou a trança com um laço bonito e branquinho. O zebro deu-lhe um abraço muito forte. A zebra ficou muito feliz porque todos os animais a ajudaram a ter as suas riscas coloridas. Ela depois foi para casa contente e dançou muito.


“As Riscas Coloridas da Zebra”Turma MA1 (Mãe DÁgua) 1º ano Prof. Maria José Era uma vez uma zebra chamada Diana. Um dia chuvoso de Inverno resolveu sair à rua. De repente, começou a ouvir-se o vento a soprar forte. (Tatiana). O vento tombou a zebra e ela ficou de pernas para o ar. Perdeu o macacão que trazia vestido. Depois a zebra foi procurá-lo e encontrou-o pendurado numa árvore. (Marta) Uma tarde, a zebra foi dar um passeio pelo jardim e contou baixinho as riscas. Contou até sete e chorou porque as riscas estavam a molhar-se. As riscas com a chuva desfizeram-se e desapareceram. (João Pedro) Apareceu perto de zebra uma cobra e comeu-lhe algumas riscas. Ela ficou triste e a cobra ao vê-la triste, deu-lhe um anel do seu corpo e colocou-lho na pata. (André) A zebra foi ver as flores do jardim e viu um caracol bonito. Ele subiu pelas patas da zebra e deixou as suas marcas prateadas na sua barriga. Ela ficou muito alegre. (Hugo) A zebra olhou para o céu, viu o arco-íris e deu-lhe a mão. O arco-íris ofereceu-lhe a cor azul. (Dulce) Depois a zebra viu uma aranha na teia, presa a duas árvores. A aranha ao ver a zebra triste, fez-lhe uma rendinha de noiva no nariz, para ele ficar mais bela. (Gabriel) A zebra sentou-se no chão e viu uma cigarra que tocava viola. Tocou e cantou uma música para a zebra. A cigarra deu-lhe uma corda da sua viola. (Filipe) Apareceu um pato que perdeu o sapato e a zebra não lhe encontrou o atacador para ele apertar o sapato. (Guilherme) Uma tarde, a zebra foi ver o pai e mostrou-lhe a camisola nova. (Beatriz) O pai fez-lhe uma trança do seu pêlo e ela ficou vaidosa. (Alexandre) Finalmente a zebra ficou com as suas sete riscas às cores e dançou Ballet para que o pai visse como ela estava bela e feliz. (Todos)


“A Camisola Colorida da Zebra”-Turma PQ1 (A. Paulo Quintela) 1º ano Prof. Goretti
Era uma vez uma zebra que estava no jardim, veio a chuva e molhou-a toda. (Sofia) De repente começou a fazer muito vento e ele empurrou a zebra. (Cassandra). A zebra caiu e o vento levou-lhe a roupa para um pau. (Márcia) Voltou de novo a chuva e a zebra ficou triste, porque teve de ir para casa. (Nelson). A zebra começou a chorar porque quando se viu ao espelho reparou que não tinha riscas. (Francisco). Ela gostava tanto das suas riscas que voltou a chorar. (João Luís). Quando parou a chuva e o vento, a zebra foi passear. Apareceu uma cobra que lhe puxou a pata (Beatriz). Ela chorou porque a cobra não lhe largava a pata. Depois a cobra deu-lhe um anel para que ficasse mais contente. (Celina) A zebra deitou-se no jardim para apanhar um bocadinho de Sol e começaram-lhe aparecer algumas riscas. (Duarte). Pensou, pensou e resolveu esperar por um caracol. O caracol chegou, passou-lhe por cima, deixou rastos de baba e ofereceu-lhe uma fitinha prateada (João F). A zebra caiu e rompeu as calças. O arco-íris apareceu e deu-lhe um bocado de tecido para as remendar. (Pedro) De seguida o arco-íris deu-lhe a mão para ela ficar mais alegre. Brincou com ela e deu-lhe uma risca azul. (Marta) A zebra deitou-se na erva e apareceu uma aranha. Ela assustou-se mas a aranha disse-lhe que não lhe fazia mal. (Raquel) Com a sua teia fez uma rendinha e enroscou-a no focinho da zebra. (Mariana) Entretanto, apareceu o seu amigo Rafael, que era um grilo. Ele gostava muito de cantar e tocar. Então o grilo cantou-lhe uma linda canção. (Marco) Uma corda da viola partiu-se e deu-lha à zebra. (Carolina) A zebra encontrou um pato e perguntou-lhe quem era. O pato disse-lhe que era o João. (Bruna) Depois o João puxou os atacadores dos seus sapatos e deu-lhos à zebra. Veio um belo dia de Sol e a zebra ficou feliz e foi para o parque. (Ana) Numa linda manhã a zebra viu a tia que estava à entrada da sua casa. A tia disse-lhe que ela estava com umas riscas esquisitas. (Diogo) A zebra chorou e tia ficou triste. (Manuela) A tia abraçou a zebra e ficaram outra vez amigas. (Tânia). A tia fez-lhe uma trança e deu-lha a para pôr na cabeça. (Rui) A zebra foi ao comércio e comprou umas tintas para colorir a sua camisola. (Hugo) A zebra ficou muito contente e dançou para lhe mostrar a camisola que tinha pintado, à tia. (Margarida)

“A Zebra que nasceu em África”- (Eb1 Rebordãos) 1º/2º/3º e 4º anos - Clarisse e São
Era uma zebra que andava a passear em África. Num dia de chuva e vento, a zebra caiu na erva. (Rodrigo) Ela magoou-se muito na cabeça e fez uma enorme ferida. Depois como estava toda molhada, pôs a sua roupa a secar num pau. (André) O vento maroto levou a roupa da zebra e ela chorou. (Rúben) Veio uma cobra e mordeu-a. A zebra foi para o hospital e internaram-na. Quando a zebra melhorou saiu do hospital. A cobra pediu-lhe desculpa e deu-lhe um anel. (Júlio) Entretanto a zebra foi passear, viu um caracol e ele deixou-lhe uma baba prateada na perna. (Rafael Dinis) Começou a chover e a fazer Sol e surgiu o arco-íris. Ele agarrou a zebra com a sua cor azul e deu-lha. (Daniel) Pelo caminho, durante o passeio, encontrou uma aranha que caiu em cima da zebra. A aranha deu-lhe uma rendinha da sua teia para ficar elegante. (Gil) Veio uma cigarra que estava a tocar e com uma corda da viola tirou-lhe as riscas à zebra. (Silva) Quando a zebra regressava a casa encontrou um pato. Ele como estava cheio de pena da zebra deu-lhe o atacador do seu sapato. (Ambrósio) A zebra foi para casa e a sua mãe recebeu-a com um grande abraço (Sónia) e com a sua crina fez-lhe uma trança para ela ficar bonita. (Júlio Miguel) A zebra ficou muito feliz e mostrou-lhe as suas riscas coloridas como o arco-íris. ( Rafael José )

“A Zebra colorida” - RO1 (Rossas) 1º ano Prof. São
Era uma vez uma zebra que saiu de casa num dia de chuva. O vento soprava forte e as orelhas da zebra abanavam muito. A Zebra começou a correr e caiu. Tropeçou num pau e prendeu-se-lhe lá a camisola. O vento soprou ainda mais forte e levou-lhe as riscas. Depois apareceu uma cobra e a zebra ficou com medo. Pediu ajuda a um amigo e ele atirou com a cobra, mas a cobra deixou um anel enroscado à pata da zebra. De seguida, viu um caracol que levava uma fita prateada e pôs-lha na barriga da zebra. Começou a chover e a fazer Sol e apareceu o arco-íris com as sete cores e o arco-íris remendou-lhes as riscas. De repente, uma aranha fez-lhe uma risca que parecia uma rendinha bonita e colocou-lha no focinho. Um grilo que passou perto dela, deu-lhe um fio da viola e acrescentou-lhe mais uma risca. Um patinho ia a correr, perdeu o sapato e bateu com o pé numa pedra. Magoou-se muito. A zebra atou o atacador do sapato ao pé do pato e levou-o ao hospital. Depois, quando o patinho ficou bom, a zebra levou-o consigo e foram os dois para casa dos pais da zebra. A mãe da zebra ficou muito contente quando ela chegou a casa, porque pensou que se tinha perdido. Dançaram e cantaram muito.

“A zebra sem riscas”MA2 (Mãe DÁgua) 1º/2ºanos Prof.Nivia
Era uma vez uma zebra que estava sozinha no monte. Chovia muito e a zebra estava toda molhada e cheia de frio. O vento também soprava muito e tombou a zebra. A zebra começou a chorar porque o vento lhe tirou algumas riscas. Apareceu uma cobra, a zebra assustou-se e caiu ao chão. Um caracol que passou por ali, subiu para a barriga da zebra e fez-lhe uma risca cinzenta. De seguida apareceu o arco-íris e deu-lhe uma risca azul das suas cores. A zebra foi pelo monte fora, encontrou uma aranha que caiu da sua teia e ficou pendurada no focinho da zebra. A zebra sentou-se a ouvir uma cigarra que cantava e tocava muito bem. A cigarra ofereceu-lhe uma corda cor-de-laranja. Um pato que ouviu a cigarra a cantar aproximou-se e deu um atacador roxo à zebra. A zebra já estava composta de riscas e foi visitar o seu pai. O pai abraçou-a e jantaram juntos. A zebra cresceu muito depressa. Um dia, decidiu visitar a sua irmã que estava num hotel. A irmã quando viu a zebra colorida, ficou admirada e quis ter também o corpo cheio de riscas às cores. Foram depois procurar os animais para que lhe dessem riscas como as suas. Eles deram-lhe riscas iguaizinhas e viveram as duas bem felizes.

“A zebra e as sete riscas” - LO2 (Loreto) 3º ano - Teresa Lopes
Era uma vez uma zebra que estava na rua. Chovia muito e molhou-se. A zebra pôs as suas calças a secar e foi brincar com o vento. O vento terrível soprou muito, levou-lhe sete riscas e deixou-a quase despida. Depois, ela resolveu fugir e assustou-se ao ver uma cobra venenosa, que lhe pintou uma risca de amarelo, numa pata. Foi-se embora e, pelo caminho encontrou um anel. Deitou-se no chão, na erva tenrinha e um caracol passou-lhe por cima. De repente o arco -íris apareceu e pôs-lhe um remendo pequeno na sua barriga. De seguida, a zebra viu uma aranha e começou a brincar com ela. A aranha colocou-lhe uma renda de tule à volta do focinho. Entretanto, a zebra encontrou uma cigarra, que começou a tocar uma melodia lindíssima. Soltou-se-lhe uma corda da sua viola e a zebra apanhou-a e devolveu-lha. Depois apareceu um pato que lhe pôs uma risca roxa. Os animais que por ali passaram, tropeçaram nela e alguns caíram. O pato como tinha os atacadores desapertados, soltou-se-lhe um sapato. A zebra resolveu regressar a casa. À porta, a mãe esperava-a e a zebra contou-lhe a aventura que tinha vivido. A mãe zebra fez-lhe uma trança da sua crina e ofereceu-lha. Finalmente o vento devolveu-lhe as riscas e ela rodopiou de alegria, por recuperar as suas riscas perdidas.

“A importância de ter amigos”LO3 (Loreto) 4º ano Prof. Filomena
Era uma vez uma zebra que vivia muito triste. Não tinha casa e passava os dias de chuva abrigada na casa do seu amigo leão. – Luís Um dia foi ao parque e resolveu dar umas cambalhotas na erva macia. Ficou com as calças presas num ramo e caiu. Daniel O vento soprava tão forte e a zebra não conseguia levantar-se. Mariana Depois de muito esforço conseguiu levantar-se mas o vento, arrancou-lhe a roupa, que eram as suas riscas. A zebra chorou muito. Matilde De repente, surgiu perto da zebra uma cobra muito simpática. Rafael A cobra ofereceu-lhe um anel muito colorido que retirou do seu corpo. Josué Então a Zebra resolveu deitar-se na erva macia a observar as nuvens. Jeremy Um caracol que passeava por ali, passou-lhe por cima e fez-lhe uma risca prateada. Seco Entretanto, começou a chover e a fazer Sol. Bruna De repente, apareceu o arco-íris e deu-lhe uma das suas cores. Era bela, a cor azul que lhe deu, parecia um remendo! Domingos A zebra prosseguiu a sua caminhada muito triste. Entre duas árvores, viu uma aranha que estava na sua teia e ela pendurou-se-lhe no focinho. Tatiana A aranha ofereceu uma renda de tule à zebra para que ela a pusesse no nariz e ficasse mais bonita. Carlos A zebra, muito triste ainda, sentou-se na erva tenrinha e deparou com uma cigarra a cantar e a tocar violino. A cigarra largou um fio do seu violino e deu-lho para a animar. Daniel Novais Ainda muito desanimado, a zebra avistou um pato que tinha um sapato desapertado e aproximou-se dele. O pato ofereceu-lhe o atacador roxo do sapato e enrolou-lho ao peito. Eva A zebra despediu-se do pato e foi chorar para casa da sua tia. João Ao entrar em casa, a zebra disse à tia que estava triste, porque o vento lhe tinha tirado a sua roupa. A tia reparou que ela tinha umas manchas muito giras e coloridas. Puxou a crina de um cavalo, fez-lhe uma trança, colocou-lhe um laço muito bonito e deu-lha à zebra. A zebra ficou toda contente e mostrou-lhe todas as riscas que os amigos lhe deram, porque o vento lhe tinha roubado a sua roupa. Joana

“A Zebra diferente” - EB1 (Beatas) 1º e 3º anos Profs.Celestina e Clara
Era uma vez uma zebra que estava no campo a comer ervinha e de repente, começou a chover e a fazer muito vento. O vento era tão forte que tombou a zebra. Num ramo, a zebra prendeu os seus calções. O vento traiçoeiro, levou-lhe as riscas à zebra. Ela ficou muito triste e chorou sete lágrimas. Apareceu depois, uma cobra que lhe ofereceu um anel de ouro. Um caracol que passou perto da zebra, picou-a e ela chorou novamente. De seguida, surgiu o arco-íris que lhe deu a cor azul. Parecia um remendinho! Uma aranha que estava no alto de uma árvore, fez uma teia e quando a zebra passou perto dela, ofereceu-lhe um fiozinho, que parecia uma rendinha. Colocou-lha depois na ponta do focinho para ficar bonita e alegre. Passou por ali uma cigarra a cantar e a dançar e também lhe deu uma prendinha. Ofereceu-lhe uma corda da sua viola. A zebra foi comer um pouco de ervinha e apareceu junto dela um pato, que puxou o cordão da sua bota e enrolou-a à volta da zebra, porque ela estava a chorar. A zebra foi para casa e contou à mãe o que se tinha passado. A mãe ficou alegre ao vê-la e também lhe ofereceu uma trança feita da sua crina. Apareceram os animais que a ajudaram e fizeram-lhe uma linda festa. Ela ficou muito feliz.

“As novas riscas da zebra”Zoio – Prof. Fernando - todos os anos
Num dia tempestuoso, uma zebra já quase sem forças para lutar contra o vento, agarrou-se a um pau, para que o vento não a arrastasse. De repente, uma nuvem cinzenta começou a chorar e molhou a pobre zebra, que estava na terra ainda agarrada ao pau. O vento soprou com tanta força que tombou a zebra e arrancou-lhe sete riscas. Uma cobra sem querer, apanhou-lhe uma pata, fez cair de novo a zebra e ao puxar os anéis do seu corpo ficou presa na pata da zebra, Um caracol que passou perto da zebra, deixou uma baba na sua barriga que parecia uma fita prateada. Depois o arco-íris apareceu e deu-lhe a mão. A zebra rasgou as calças e foi a casa para que a mãe lhe pusesse um remendo. Pelo caminho, encontrou uma aranha a tecer a sua teia e a aranha deu-lhe uma renda para enfeitar o focinho. Uma cigarra avistou a zebra e foi ter com ela. Tocou-lhe uma música para adormecer e deu-lhe uma corda da viola para a deixar feliz. Entretanto, apareceu um pato que perdeu o sapato e ele deu-lhe o atacador do sapato perdido, à zebra. A zebra regressou a casa e a mãe ao vê-la ficou admirada por não ter as mesmas riscas. Abraçou a filha zebra e puxou a crina de outra zebra, que se ofereceu para a ajudar a fazer uma lindíssima trança de três fios. Quando o Sol começou a brilhar, a zebra foi de novo para a rua com as suas novas sete riscas.

“A Zebra infeliz”EB1das Cantarias – 4ºano Prof.Olímpia
Era uma vez uma zebra infeliz por ser diferente das outras. Um dia em que o vento soprava muito, a zebra saiu à rua. O vento era tão violento que tombou a zebra e levou-lhe a roupa. A zebra chorou muito e com as lágrimas fez um riacho. De repente, olhou em redor e reparou que o vento lhe tinha pendurado a sua roupa num pau. A zebra de tanto chorar não se apercebeu que estava despida. Quando descobriu que estava nua ficou envergonhada. Num instante, apareceu uma serpente que a mordeu e ficou com uma risca amarela numa pata. Quando recuperou uma risca, foi a uma ourivesaria comprar um anel roxo, para colocar na ponta de uma orelha. Depois a zebra decidiu deitar-se na erva e deparou com um caracol a passar por cima dela. O caracol fez-lhe uma risca prateada na barriga. Entre duas montanhas surgiu o arco-íris, porque estava a chuviscar e a fazer sol. O arco-íris ofereceu à zebra uma das suas grandes e coloridas riscas e um remendo para a sua roupa. Entretanto, a zebra foi passear e avistou uma pequena aranha. A zebra pediu-lhe que lhe fizesse uma risca com um fio da sua teia e ela enrolou-lhe uma rendinha branca à volta do focinho. Ao anoitecer, a zebra foi passear e ouviu o canto de uma cigarra. Sentou-se na relva e ficou a ouvi-la até serem horas de ir dormir. No dia seguinte, a zebra avistou um pato da janela da sua casa. Foi lá fora, ao encontro dele para o cumprimentar. Ele desapertou o seu sapato e com o atacador enrolou a zebra, fazendo-lhe mais uma risquinha. Quando a zebra regressou a casa, o pai ao vê-la ficou muito admirado com as suas novas riscas coloridas. Tirou do bolso uma trança feita de seda e colocou-lha no seu pêlo preto da zebra. A zebra ficou muito bela e colorida e um dia decidiu mostrar-se aos animais da savana que a acharam muito diferente, mas elegante. Ela ficou muito vaidosa e feliz. Quando regressou novamente a casa, o pai fez-lhe uma grande festa por ela ter umas novas riscas de sete cores diferentes.

“A zizi que perdeu as riscas”EB1das Cantarias - 3º ano Prof.Maria de Deus
Era uma vez uma zebra chamada Zizi que andava no campo a brincar. De repente começou a chover e a Zizi ficou triste. Também o vento soprou forte e a zebra caiu na erva molhada. Quando a Zizi caiu, os seus calções ficaram presos num ramo de uma árvore. A zebra chorou muito e ficou envergonhada, porque estava nua. O vento tinha-lhe levado algumas riscas. Apareceu uma serpente, a Zizi assustou-se e caiu novamente. A serpente tinha um anel que prendia as coisas. Então a Zizi ficou presa à serpente por esse anel. Entretanto parou de chover e a zebra pôs-se a caminhar. Encontrou um companheiro simpático, o senhor caracol, que lhe perguntou pelas suas riscas. Ela explicou-lhe que o vento maroto lhas tinha roubado. O caracol ficou com pena dela e deu-lhe uma fitinha prateada, cheia de amizade para que nunca se separassem. Prosseguiu de novo a sua caminhada e ao longe viu o arco-íris que ao vê-la se aproximou e ofereceu-lhe a cor azul do seu corpo colorido. Com essa cor fez um remendo para pôr na sua camisola. A Zizi ficou feliz porque já tinha um pedaço da sua camisola. Depois pediu a uma aranha que estava a fazer a sua teia, um fio para a ajudar a refazer a camisola que o vento lhe tinha levado. A aranha que queria vê-la feliz, deu-lhe uma renda de tule para ela ficar bem janota. Surgiu no meio da erva uma cigarra a cantar e a tocar muito bem violino. A cigarra ao reparar que a zebra não tinha as suas riscas brancas e pretas, pegou numa corda do violino e entregou-a à zebra. A Zizi continuou a sua caminhada e pelo caminho encontrou o seu amigo pato. Pediu que lhe pusesse muitos atacadores à volta do corpo a fingir de riscas. Quando a zizi chegou a casa a mãe foi esperá-la ao jardim e perguntou-lhe porque é que estava tão bonita, cheiinha de cores. A mãe gostou imenso de a ver tão colorida. Abraçou-a e fez-lhe uma linda trança da sua crina. A zebra foi para a rua e decidiu saltar para mostrar a sua camisola nova, feita de muitos materiais, que os amigos ajudaram a refazer. A zebra Zizi, a mãe e os amigos fizeram uma festa. Viveram felizes por toda a vida.

“As riscas novas da zebra” - Turma RO(Rossas) 3º e 4ºAnos Prof. Eugénia
Era uma vez uma zebra que vivia na savana. Um dia ventoso de Inverno decidiu dar um passeio. Quando passava junto de uma bananeira, o vento soprou muito e a zebra perdeu a roupa. O vento continuava a soprar muito e tombou a zebra. Ela começou a chorar. Chorou tanto que a água das suas lágrimas, molhou-lhes as riscas e elas desapareceram. De repente, surgiu uma serpente que a ajudou a levantar-se. Com um dos anéis do seu corpo, enfeitou-lhe a perna. Ela ficou muito vaidosa. Depois deitou-se outra vez no chão e pôs uma fita prateada no seu corpo. Num abrir e fechar de olhos, apareceu um caracol que lhe passou por cima da fita e ela assustou-se. Com medo do caracol a zebra fugiu. Durante este percurso, a zebra viu o arco-íris e correu para o abraçar. Com a pressa que levava caiu e rompeu uma meia. O arco-íris deu-lhe um remendo azul, das suas cores. Depois quando passava junto de uma árvore, viu uma teia de aranha. A aranha que estava a fazer a sua teia, saltou-lhe para o nariz e deu-lhe um pedaço da sua teia que parecia uma renda. A zebra continuou a sua caminhada e ouviu um grilo que tocava e cantava uma linda melodia. Rapidamente o grilo partiu uma corda do seu violino. Ao substituir a corda encontrou um bocado de fio de arame e deu-o à zebra para fazer um colar. Entretanto encontrou um pato que trazia consigo várias cordas coloridas. A zebra pediu ao pato para a ajudar a enroscar no corpo uma dessas cordas. Ao enroscar a corda perdeu um atacador dos sapatos mas, lembrou-se que uma corda podia servir-lhe de atacador. A zebra foi para casa chorar por não ter conseguido cobrir o seu corpo de riscas e pediu ajuda à mãe. Disse-lhe para ir ao supermercado comprar duas tranças amarelas, que colocou ao pescoço para ficar mais bonita. Correu muito pela savana e perdeu uma trança. Chorou novamente muito até que se cansou. Finalmente foi para o ginásio, fazer ginástica e pôs-se a contar as suas riscas. Reparou que o corpo já estava completo de riscas às cores e ficou feliz por ter uma camisola nova.

“As riscas coloridas da Zebra” - Turma FO3 (Formarigos) 4º Ano – Prof. Duarte
Era uma vez uma zebra que vivia na savana. Um dia saiu para o campo para brincar, mas, estava a chover e ela não pôde brincar. Mariano Então decidiu ir para casa e leu um livro de banda desenhada. Margarida Quando acabou de ler o livro, fartou-se de estar em casa e foi de novo para o campo. Fazia muito vento e ele levou a zebra aos trambolhões pelo campo fora. Como o vento era tão violento levou-lhe também a roupa, que ficou presa num ramo de uma árvore. Luís Carlos A zebra começou a chorar porque tinha perdido sete riscas. Eduarda Depois apareceu uma cobra, viu a zebra triste e perguntou-lhe o que tinha. Ela explicou-lhe o que tinha acontecido. A serpente ficou com pena dela e pintou-lhe uma pata de amarelo. Também lhe ofereceu um anel do seu corpo. Márcia De seguida surgiu um caracol, que lhe deu um cordão prateado, para ficar com mais uma risca. Nuno Após alguns minutos, apareceu um arco-íris que lhe deu a cor azul. A zebra começava agora a ficar contente. Micael O arco-íris ainda estava com muita pena dela e pôs-lhe um remendo na barriga. Pâmela Entretanto, a zebra foi ter com uma aranha para que lhe desse um fio da sua teia. Ivan Enquanto a aranha fazia uma teia, a zebra pediu-lhe uma risca para pôr no corpo. A aranha que era amiga dela, deu-lhe uma renda e ela colocou-a no focinho para ficar linda. Elisabete A sua amiga cigarra cantou-lhe e tocou-lhe uma linda canção, para a pôr mais animada. Leonardo Depois deu-lhe uma corda do seu violino e ela ficou com mais uma risca. Sofia Um pato que passou perto da zebra deixou cair uma bota, porque o atacador estava desapertado. O atacador ficou agarrado à pata do ganso e ele resmungou com a zebra. Helena De seguida, o pato enroscou o atacador ao corpo da zebra e ela ganhou mais uma risca. João Quando a zebra regressou a casa, a mãe, ao vê-la toda colorida perguntou-lhe o que tinha sucedido. Jéssica Faltava-lhe a crina à zebra e ela pediu-a a um pónei. Recebeu a crina do pónei e pôs-se a dançar com muita alegria. Carlos

“A Zebra apaixonada” - Turma MA4 (Mãe DÁgua) 4ºano Prof. Bárbara Num dia chuvoso de Inverno, uma zebra decidiu sair à rua para ir visitar um amigo. Estava muito vento e imensa chuva. O vento soprava com bastante violência, empurrou a zebra e ela caiu. Caiu num charco de água e molhou as calças. Depois pô-las a secar num galho de uma árvore. Como a roupa estava molhada saíram-lhe as riscas e ficou muito triste. Começou a chorar, quando reparou que a sua camisola riscada tinha desaparecido. Achou que estava feia e precisava coragem para enfrentar este problema. Tinha que ir visitar o seu amigo mesmo não tendo riscas. Decidiu então seguir o seu caminho. No seu percurso, apareceu uma serpente que se apaixonou por ela e ofereceu-lhe um anel. A zebra ficou impressionada com aquela oferta e agradeceu à cobra, aquele lindo presente. A cobra foi-se embora para tentar arranjar mais prendas para a sua amada. Durante a caminhada a zebra encontrou um caracol que lhe passou por cima do corpo, com muita pressa. O caracol deixou-lhe uma baba muito espessa no seu corpo, que parecia uma fita prateada. Entretanto, a zebra começou a correr e um arco-íris abraçou-a também com muita pressa. O arco-íris ainda teve tempo de lhe fazer um remendinho no seu corpo, e um cachecol para o pescoço. A zebra sorriu de alegria quando pôs o seu cachecol novo. Uma aranha desceu da sua teia e foi directa ao nariz da zebra. Teceu-lhe no focinho uma rendinha branquinha. Parecia uma noiva! De seguida, a zebra encontrou um gafanhoto que tocava uma bela melodia. Com essa bela música fez um fio, com o qual, quase completou a camisola da zebra. Passadas algumas horas a zebra parou no meio do caminho para deixar passar um pato que ia a correr à procura do seu mano. Ele perdeu o seu sapato porque ao atravessar numas pedras tropeçou e o atacador prendeu-se nelas. A zebra apanhou o atacador e devolveu-lho ao pato, mas ele achou que lhe ficava bem à zebra e ofereceu-lho. A zebra já tinha quase as suas riscas todas, porque os animais que encontrou pelo caminho foram-lhe completando a camisola. O seu amigo quando a viu ficou muito admirado e gostou de a ver tão colorida. Quando regressou a casa teve uma surpresa agradável. Tinha o pai à sua espera, à entrada da porta. Ele deu-lhe um grande abraço para celebrar o seu regresso e depois foram comer um delicioso bolo.


“Dia Internacional da Zebra” - Turma - PQ2 (A. Paulo Quintela) – Prof. Marília (01/06/2010) Um dia de muito vento, uma zebrinha foi ao seu jardim, na Savana Africana e de repente começou a chover. (Mariana) A zebrinha molhou-se e pôs a sua roupa a secar num pau, que ela espetou na terra. Veio um vento muito forte e arrastou a zebrinha. Ela caiu e ficou desengonçada. (Raquel) A zebrinha começou a chorar porque o vento malvado lhe levou as riscas. (Inês) Apareceu uma cobra no jardim e pôs anéis amarelos numa pata da zebra. (Eva) Passou por ali um caracol, que levava sobre ele uma pequena fita prateada e entregou-a à zebrinha. ( Diogo) A zebrinha olhou para o céu e viu o arco-íris. Ele embrulhou-a numa cor azul, que serviu de remendo, a substituir uma das riscas que o vento lhe havia levado. ( João) De repente, a zebrinha foi surpreendida por uma aranha. Ela fez-lhe uma pequena renda à volta do focinho e deixou-a paralisada. (Sara) Depois veio a sua amiga cigarra. Viu que não tinha riscas e deu-lhe uma corda do seu violino. A zebra ficou muito reconfortada. (Carolina) Um ganso que por ali passou, tropeçou numa lágrima da zebrinha. Saltou o sapato ao ganso e com o seu atacador contornou a barriga da zebra. (Sofia) A zebrinha visitou a sua mãe e contou-lhe o que se tinha passado. Disse-lhe que a aranha a tinha paralisado e caiu ao chão. Enquanto estava no chão a aranha fez-lhe um bordado no focinho. Como o bordado lhe fazia comichão implorou à mãe que lho tirasse. (Joana) Depois da história que a zebra contou à mãe, apareceu o pai que a agarrou com a trança da sua crina. Lembrou-se que era o Dia da Criança e ofereceu-lhe um presente para a animar. (Duarte) Com esta aventura, a zebrinha decidiu ir mostrar as novas riscas aos colegas que viviam na savana. Os amigos ficaram espantados ao ver as riscas coloridas da zebrinha e resolveram fazer uma grande festa em homenagem à zebra. (Afonso) Os animais decretaram para esse dia, o “ Dia Internacional da Zebra”- Dia 1 de Junho. (Todos)




.

quarta-feira, 9 de junho de 2010